segunda-feira, 11 de julho de 2011

| IMAGINE II - ATUALIZAÇÃO |

§ Imagine II – Capitulo Quatro: As Famílias *parte dois. |


Olhei-me denovo no espelho só pra garantir. Hoje era o dia da Lasanha assassina, meu deus, já estava me arrependendo. Ajeitei o vestido novamente. Pensei em colocar uma calça, mas a noite estava quente demais; um short? É muito curto, o que a Angie vai pensar? Ela sempre me viu de uniforme, já que as antigas reuniões eram de almoço, não de jantar; Mas um vestido é além de lindo, é muito discreto. O vestido colorido caído de forma que se batesse um vento, levantaria todo, era preso no pescoço e solto em baixo, um leve decote, mas as pernas de fora. Pois é. Coloquei um salto preto não muito alto, o anel que Cody me deu (esse nunca saía do meu dedo), cabelo solto e aquela maquiagem básica, lápis.
 Você deve estar achando que eu sou exagerada, mas não, todos estavam tão “elegantes” quanto eu. Minha mãe estava linda como sempre, toda formal na roupa e incrivelmente informal no humor. Todos acham que ela é séria, só porque é advogada. Tudo fachada! Ela adora piadinhas sem graça, alias essa seria a noite da lasanha assassina e piadinhas sem graça. Alguém bateu na porta. Desde que eu fiz doze anos e exigi mais privacidade, incluindo uma tranca no quarto e que meus pais batessem na porta, sou muito respeitada.
- Pode entrar! – Falei sem tirar os olhos do espelho. Vi minha mãe pelo espelho.
- Uau, essa é a minha filha? – Ela disse fazendo careta de mamãe coruja e eu ri.
- Com certeza essa é a minha mãe. – Eu fiz um “fiu, fiu” e ela agradeceu mandando beijos pro nada, como se estivesse na passarela e depois sentou na minha cama.
- Seu pai chegou do mercado, gastou metade do salário só em ingredientes pra essa “Lasanha da receita secreta da vovó” - Minha mãe disse fazendo careta. – A sua avó nem cozinhava! Mas enfim, desce que daqui a pouco eles chegam... –
- Ok mãe... Qual? – Ergui os dois vidros de perfume e ela fez cara de pensativa. Apontou pro KAIAK. Assenti já passando.
 Descemos as escadas conversando sobre que pizzaria pediria a pizza depois que o papai e o Cody botassem fogo na cozinha. Chegamos à conclusão de que seria na 14BIS, ou na LA FIORI? Deixa pra depois.
- Uau, vocês tão lindas! – Sammy disse largando o controle do videogame. Peguei-o no colo e ele deu um beijo na minha bochecha.
- Você também ta lindo Sammy! – Falei e ele riu corado. Cara, ter irmão mais novo é tão bom. Tirando quando ele resolve mexer nas minhas coisas, e quebrar elas também, aí perde a graça.
- Agora desliga esse videogame porque eles já estão chegando Sammy! – Falei colocando ele no chão e ele assentiu já desligando. Fui até a cozinha ver meu pai, que estava colocando os ingredientes em cima do balcão. Nunca vi uma lasanha com tantos ingredientes, pensei até em perguntar se a vovó já pensou em ver Ana Maria Braga, ela deixa tudo mais fácil.
- Filha! – Meu pai me deu um beijo na testa e eu ri.
- Tudo isso é pra lasanha pai? – O abracei de lado.
- É sua avó sempre foi exagerada mesmo. – Ele riu sozinho, se lembrando de alguma coisa. A campainha tocou.
- Chegaram, abre a porta pra eles lá filha! – Minha mãe disse toda empolgada. Corri lentamente (já escutaram essa? “Corri lentamente” é tipo “Corri, mas tentei disfarçar pra ninguém ver minha empolgação”). Respirei fundo, plantei um sorriso no rosto e abri a porta.
 Angie me olhou de cima abaixo e abriu um sorriso.
- Meu deus, você fica ainda melhor sem aquele uniforme! – Ela disse e o Brad assentiu concordando. Eu sorri corada. Angie me deu um beijo na minha bochecha e foi entrando, depois Brad. Abaixei-me e beijei a bochecha do Tom que ficou todo coradinho e entrou. Cody me contou que o Tommy brigou com ele esses dias, porque ele gosta de mim. Ownt. Cody veio na minha direção, mas Alli entrou na frente. Ela estava de vestido também, mas era branco e tomara-que-caia.
- RÉLOU AMIGA! Que tem de rango ae? – Ela me deu um beijo na bochecha.
- Meu pai vai cozinhar com a ajuda do Cody. – Falei e Alli subitamente tirou o sorriso do rosto.
- Ta tirando né? Se me fez sair da minha confortável cama pra comer comida do CODY? – Ela disse fazendo expressão de vomito.
- Eu to aqui ta? – Cody disse com cara de ofendido.
- Eu sei maninho. – Ela disse e entrou.
Voltei o olhar pro Cody que sorriu vindo na minha direção, segurou minha cintura e me encarou de cima abaixo.
- Como pode ser tão linda? – Ele disse com cara de inconformado. Ri e passei meus braços por cima dos ombros largos dele, ali cobertos por um terninho, mas sem o casaco de cima, só a camisa branca, a gravata e a calça social, e acredite se quiser: All star. Só Cody Simpson mesmo pra colocar All star com roupa social. Estava lindo como sempre.
 Nos beijamos e escutamos uma risadinha. Virei pra ver e estavam todos olhando pra gente, mas pararam e assoviaram olhando pros lados pra disfarçar.
 Eu já ia puxar Cody pra dentro quando ele me puxou de volta.
- Eu preciso falar contigo, a sós. – Ele disse passando uma mecha do meu cabelo pra trás. Assenti e nós entramos.
- Aonde vão? – Minha mãe disse e nos paramos de andar em direção a sacada.
- A gente já volta sogrinha. – Cody disse e ela riu de sobrancelhas erguidas. Alli bufou.
- Já vi que vou ficar de vela hoje! – Alli disse e todos riram.
Chegamos à sacada. O céu estava lindo, muitas estrelas e com a Lua cheia. A sacada da minha casa dava vista pra praia e tinha uma escada, pra descer pra praia. Nós descemos, tirei meu salto e deixei na sacada. Fiquei tão encantada com o céu, que só fui acordar pra vida quando o Cody passou os braços na minha cintura e me abraçou por trás. Suspirei e encostei minha cabeça no ombro dele. O mar estava escuro, por causa da noite, mas ainda dava pra escutar as ondas quebrando. Olhei novamente pra lua, tão grande e sólida. Uma música começou a tocar dentro da minha casa, eu reconheci como Fuckin’ Perfect da Pink.
- Sabia que eu amo a lua? – Cody cortou o silêncio e eu ri. – É tão linda e... –
- Grande. – O interrompi e ele ergueu as sobrancelhas.
- Pode até ser, mas não importa onde você esteja ela nunca vai ser maior, - Ele pegou minha mão, levantou meu polegar e colocou na frente da lua. – Do que seu polegar. –
 Olhei pra minha mão e eu não via mais a lua.
- Tem razão, eu não a vejo. – Sussurrei tirando a mão da frente e voltando a olhar pro céu.
- Mas ela ainda está ali, mesmo que você não veja, ela vai sempre estar no céu. – Cody disse e eu assenti encantada com tudo o que ele disse. Eu jamais descobriria isso sozinha. – Que nem eu. –
- Hã? – Soltei não entendendo mais nada. Ele soltou os braços da minha cintura e parou de me abraçar.
- Não importa onde eu esteja, sempre que você ver a Lua, vai saber que eu posso não estar do seu lado, mas eu to com você, de alguma forma. – Ele disse e eu senti as mãos dele no meu pescoço. Olhei pra baixo e vi uma correntinha, já presa no meu pescoço. Ela parecia ser de ouro e tinha na ponta, a imagem de uma meia Lua. Ele jogou meu cabelo pra trás e eu virei pra olhar nos olhos dele. Passei a mão no rosto dele e ele fechou os olhos, como se tudo o que ele quisesse sentir naquele momento fosse meu carinho. Aproximei-me e o beijei. Dessa vez quem pediu passagem pra língua fui eu, e não ele. O beijo foi calmo, mas repleto de carinho. Como eu nunca tinha sentido antes. Eu já estava com falta de ar quando parei o beijo. Ficamos com as testas grudadas. Ele sorriu e depois eu também.
- Obrigada. – Falei olhando nos olhos dele.
- Eu te amo. – Ele disse primeiro dessa vez. Nós estávamos invertendo os papéis.
- Eu te amo. – Retruquei e ele riu.

- Até que enfim! – Angie disse e todos viraram pra encarar a gente voltando de mãos dadas.
- Pensei que nunca iriam voltar! – Brad disse e eu ri.
- Bonito colar filha... – Minha mãe ergueu a ponta dos lábios. Eu conhecia aquela cara.
- Mãe! Você espiou? – Arregalei os olhos e Brad riu.
- Eu falei que era uma má idéia! – Brad disse e a Angie pisou no pé dele.
- MÃE! – Cody disse incrédulo.
- A idéia foi da Alli filho! – Angie disse e eu ri.
- MINHA? – Alli apareceu na porta da cozinha. – Eu já sabia de tudo, não precisava espiar! -
- Custava nada proteger sua mãe! – Angie disse e todos riram.
- Esquece vai! – Eu disse e Cody assentiu.
- AMOOR, A SOBREMESA TA PRONTA! – Meu pai berrou da cozinha. Cody deu um pulo.
- A lasanha! – Cody disse e virou pra me encarar. – Vou lá ajudar seu pai pequena. –
- Ok amor, depois a gente se fala, tenta voltar vivo ok? – Falei zombando dele e todos da sala riram. Ele fez cara de ofendido denovo, mas riu depois.
- Também te amo... – Ele fez ironia e me deu um beijo.
- Meu garoto! – Brad disse e eu ri entre o beijo. Cody foi pra cozinha ajudar meu pai e minha mãe saiu de lá segurando uma vasilha.
- Gente vai me desculpar, mas devido aos cozinheiros, a sobremesa ficou pronta antes do jantar. – Minha mãe colocou a tigela na mesa.
- O que é isso? – Brad perguntou quando ela tirou a tampa.
- É Pavê... Mas é Pacumê também ta? –

[nota da autora: #ESSAÉPROSFORTES]

Passaram-se duas horas e eu já não agüentava mais esperar a maldita lasanha. Sammy e Tommy estavam brincando de pega-pega pela casa, mas pararam há um tempo. Minha mãe e o casal Simpson não paravam de contar piadas sem graça e eu já estava perdendo a vontade de viver quando o Sammy interrompeu a piada do Português.
- Mana, eu to com fome! – O Sammy disse e peguei um bis em cima da mesa e entreguei pra ele.
- Mas isso não sustenta, dá um pão pra ele! – Angie disse e Brad se aproximou, pegou o bis da mão dele, colocou dentro do copo de água e entregou pro Sammy.
- Que que é isso? – Sammy perguntou confuso. Eu estava tendo uma premonição, isso sim.
- É pão. – Brad respondeu e Sammy fez não com a cabeça.
- Não é não! – Sammy disse e Brad apontou pro copo.
- Lógico que é, é BISNAGUINHA. – Brad respondeu e eles riram. Chegou a doer em mim.
 Escutamos uma explosão vinda da cozinha. O casal Simpson (que eram os únicos que não sabiam que isso ia acontecer) deu um pulo e Alli bufou. A porta da cozinha foi aberta por um Cody de avental rosa, cara cheia de farinha cinza e tossindo o pulmão pra fora.
- Ai meu deus meu filho! – Angie pulou no Cody que estava assustado. Meu pai surgiu na porta todo sujo de farinha cinza também. Já estava na hora.
- A LASANHA EXPLODIU! – Minha mãe saiu da cozinha segurando uma vasilha preta, até a boca com lasanha queimada.
 Andei lentamente até o telefone e disquei o número.
- Boa noite, anota meu pedido, por favor? –

 Levei o segundo pedaço de pizza do prato pra boca.
- A gente tem que trocar de fogão. Esse aí explodiu nossa lasanha! – Meu pai reclamou do outro lado da mesa e minha mãe riu.
- É querido, foi o fogão mesmo. – Ela bateu a mão no ombro do meu pai.
- De qualquer maneira, a gente teria conseguido! – Cody disse do meu lado e eu ri.
- É querido, teriam mesmo. – Imitei minha mãe e todos riram.
- Hm, essa pizza está uma delicia! – Angie disse e eu sorri.
- Sabe a gente tava programando uma viagem Katherine... – Brad disse pra minha mãe que ergueu as sobrancelhas.
- Jura? – Minha mãe tomou um gole do vinho. – Pra onde? –
- Miami... – Brad disse e meu pai deu um pulo. Que rumo essa conversa vai tomar?
- Nossa, Renato, você gosta de Miami? – Angie disse e eu revirei os olhos.
- Muito, vou pra lá sempre que dá... – Meu pai respondeu e eu ri sozinha. Nós fomos uma vez só e ele já se apaixonou.
- Continuando, gostaríamos de levar a <Se Nome>, e se assim você quiserem, vocês também. – Brad disse e Cody abriu um sorriso enorme.
- Jura? Nossa seria ótimo Brad. – Minha mãe respondeu sorrindo.
- No Natal, que tal? – Angie disse e eu sorri também. Passar o Natal com meu amor? Topo, vamo caí pra dentro.
- Lógico que nós topamos. – Meu pai disse levando a garfada na boca, mas parou ao se lembrar de uma coisa. – Alias, eu tenho uma receita antiga da vovó ótima de Peru de Natal! –
- Pai, assim eles vão mudar idéia. – Falei e todos na mesa riram.

Coloquei meu prato na pia e senti duas mãos envolvendo minha cintura.
- Oi pequena! – Cody sussurrou e eu me arrepiei. – Quer subir? –
- Ta esperando o que? – Falei puxando ele. Passamos pela sala, escondidos das famílias e subimos à escada. Entramos no meu quarto e ele virou a chave. Fui até ele e envolvi minhas pernas nele. Nós guerreávamos entre beijos e eu senti a mão dele entrando debaixo do vestido e apertando.
- Cody! – Parei o beijo e ele me encarou espantado.
- Você topou subir! – Ele disse e eu ri.
- Pensei que fosse só pra dar uns amassos! – Falei e ele ficou sério.
- Amassos evoluídos. – Ele ia voltar a me beijar, mas eu desviei o rosto. (detalhe: ele ainda estava com a mão apertando minha traseira).
- Nossos pais tão lá embaixo! – Ele disse e eu arregalei os olhos.
- Exato, lá embaixo e você quer dar uns “amassos evoluídos”? – Perguntei e ele franziu a testa.
- O que? – Ele perguntou.
- Eles estão lá embaixo – Repeti e ele juntou as sobrancelhas.
- A segunda parte? – Ele perguntou.
- Você quer dar uns “amassos evoluídos”? – Repeti.
- Quero! – Ele me puxou mais ainda e me beijou com força.

Descemos as escadas, ainda meio tontos.
- Nossa vocês perderam! – Minha mãe disse e eu ergui as sobrancelhas.
- O que? – Perguntei e eles riram.
- Os vizinhos estavam fazendo um barulho muito estranho com os móveis! – Brad disse e Cody me encarou.
- Que tipo de... Barulho? – Perguntei e Alli riu.
- AQUELE tipo de barulho. – Alli respondeu e eu ri.
- Foi uma loucura! – Meu pai disse e Cody gargalhava.
- Deve ter sido mesmo! – Respondi rindo.


Entrei na escola recebendo olhares confusos. Ninguém acreditava que vadia estava novamente no pedaço. HÁ, pensou que se livrariam de mim bando de traíras?
Abri o armário e peguei meus livros. Olhei pro lado e dei de cara com ele: Cristian Corázon.
- Oi garota das uvas! – Ele disse.
- Me chama de vadia, todos estão me chamando assim ultimamente. – Falei com sarcasmo.
- Até seu namoradinho corno? – Ele disse e eu ri.
- Não, ele não. Nosso amor continua forte como sangue. – Falei e sorri maliciosa. – Forte como ele e sangue como o que jorrava de você... –
 Ele fechou a cara.
- Já desistiu de se vingar de mim? – Ele perguntou e eu ri.
- Ta tão ansioso assim? – Perguntei e ele riu.
- Talvez... – Ele disse se aproximando.
- Eu vou te colocar pra fora dessa escola num piscar de olhos... – Falei e ele fechou os olhos e abriu.
- Ainda to aqui. – Ele disse e eu sorri sarcástica.
- Não por muito tempo. – Fechei o armário e saí andando. Ele que me aguarde.
- LINDOONA! – Não precisei virar pra saber quem estava gritando.
- FALAA LINDÃO! – Falei já abraçando ele de lado. Continuamos caminhando.
- Adivinha? – Ele disse animado.
- Os Ets invadiram a terra? – Falei normalmente e ele balançou a cabeça. Emma e Alli apareceram já interessadas no assunto.
- Essa é a semana da Assembléia de Vivência. – Dylan disse e eu franzi a testa.
- O que é isso? – Fred perguntou chegando perto.
- É a semana em que os alunos fazem uma redação com a coisa mais ilegal que já fizeram e depois apresentam no palco da escola pros pais... – Alli disse e Emma abriu um sorriso.
- Eu tenho tantas coisas pra contar, como da vez que eu apertei a campainha e saí correndo! – Emma disse animada e Fred caiu na gargalha. Eu estava vermelha de tanto segurar a risada e Dylan e Alli também.
- Isso é a coisa mais ilegal que você já fez? – O sorriso na boca dela sumiu depois que Fred secou as lágrimas de risada.
- Tem razão... – Ela se sentou no banco. – EU SOU UM FRACASSO! –
- Não exagera Emma... – Eu tentei consolar ela.
- Sou sim! Quer dizer, semana que vem é a Assembléia de Desintoxicação de Álcool e eu nunca coloquei sequer UMA gota de álcool na boca! – Emma disse e Dylan franziu a testa.
- Você nunca bebeu? – Fred perguntou e me olhou com cara de “O caso é sério”.
- JÁ SEI! – Emma deu um pulo e eu pulei junto. – Amanhã, todos vocês na minha casa! –
- Hã? – Alli perguntou.
- Meus pais vão viajar hoje, e voltam domingo. Sábado vou dar uma festa, vai se chamar “FIM DA INOSCENCIA”!

Continua...

Nota da Autora:
VOCÊ! SIM, VOCÊ!
- Eu peço com todo o amor, todo o carinho, com toda a criatividade de uma autora: Por favor, comente!
Porque no orkut, várias meninas que lêem falam comigo e quando eu chego aqui me deparo com “0 comentários”. Pow, sacanagem véi! BALANÇA MEU POVO!
-Queria agradecer as meninas que tão sempre me mandando ir digitar no Fã Clube, que super apóiam meu Imagine, sério, obrigada.
- Devo admitir que esse capitulo ta meio fraquinho, MAS (porém, todavia, entretanto), em compensação o próximo está fodástico, alias o próximo vai ter muita bebida, muita loucura... Logo: Muito bebum e muitos doidões (assim explicado o nome do Capitulo), e muitas outras coisas que eu só vou saber quando começar a digitar e tudo começar a vir na minha cabeça, enfim...

COMENTEM J

5 comentários:

」Luiza Fernandes ∞ disse...

Não achei que ta Fraquinho não, achei que ta super romantico e super fofis, resumindo Ameiii *-* '

」Luiza Fernandes ∞ disse...

Aaa esqueci, #Continuaa '

Cabriteusa disse...

Fraquinho? ficou otimo flor continua?

Unknown disse...

Dalii,aqui é a Thay !
É o seguinte,tuh ARRASA,tuh é SHOW e sou tua FÃ -kkk !
Olha,fiz um blog tbm: http://thaysimpsonizer.blogspot.com/

Lud Simpson disse...

Uhuu.. amo esse Imagine Simpsonziner's...super legal!!!

Super otimo, naum ta fraquinho naum, agora tenho um anel e um colar em forma de lua..kk'