OMFG – Continuação | cap. 11 |
- Que porra é essa? – Jake perguntou e eu gargalhei.
- Isso aqui… - Segurei um pouco o riso.– Isso aqui é uma boate gay!–
Cody gargalhou tão alto que quem passava por ali olhou fazendo careta.
- AI MEU DEUS, SÓ TEM GAY AQUI? – Alli arregalou os olhos.
- Claro que não. Tem o povo flex que pega de tudo também… - Respondi e ela fez cara de chocada.
- Acho que esse não era o putero que eu estava imaginando… vamo cair fora daqui antes que eu seja afetado pela onde de purpurina. – Cambo falou e Emma negou.
- PRECISO MIJAR, SÓ UM MINUTO. – Emma falou já saindo pra procurar o banheiro.
- Amor… não ta esquecendo de nada não? – Cody me abraçou por trás.
Ser garota é tão difícil não é mesmo? Depilação, cantadas idiotas, homens, maquiagem, salto alto, unhas perfeitas e bem… a pior parte: menstruação.
É meio complicado quando se transa. Eu li que pode sim transar menstruada, mas deve ser tão nojento. Imagina, o Cody todo sujo de sangue. Eu hein.
Passa na frente do senhô.
- Mais tarde amor, mais tarde… - Falei e ele suspirou. – EMMA! ESPERA, VOU MIJAR COM VOCÊ. – Me soltei do Cody e corri atrás dos cachinhos que pulavam no meio do povo.
Os homens me olhavam com um certo nojo.
Só porque eu sou mulher, eu acho… Só acho.
A porta do banheiro feminino estava toda grafitada com o desenho de uma espécie de vadia.
Entrei e encontrei o pior lugar que eu já havia entrado na minha vida. O chão sujo de tudo que se pode imaginar e algumas coisas que não pude nem identificar, os espelhos melados com batom, a porta dos banheiros de madeira.
- PELO AMOR DE DEUS, E EU QUE RECLAMAVA DO QUARTO DO FRED! – Alli invadiu o banheiro.
- Vamo usar logo isso aqui e cair fora. – Emma desviou de algumas coisas do chão e entrou em uma das portas.
- Tem razão, poxa, eu queria tanto me divertir… - Alli entrou na outra portinha e eu entrei na porta que parecia mais limpa.
- Ah, eu só conheço mais um pub por aqui… - Tentei limpar a tampa do vaso sanitário.
- Pressinto um “mas” vindo por aí. – Emma falou deixando alguma coisa cair. – DROGA! Vocês têm algum absorvente? –
- Eu tenho, oh, toma. – Alli deve ter passado pra Emma pelo buraco.
- É que é um pub um pouco diferente do nosso costume. – Falei desviando o olhar pra baixo.
Só faltei pular de alegria. VIVA!
- Precisa de absorvente também amiga? – Alli estendeu um pelo buraco.
- Não, não mais. – Falei e ela riu com a empolgação da minha voz.
- Mas vamos, aposto que vai ser melhor do que ficar aqui... QUALÉ, EU JÁ ESTAVA PENSANDO EM CATAR UM BRAZILIAN BOY! – Emma berrou e eu ri.
Saímos juntas pra lavar as mãos.
- Concordo. – Alli tirou a salada de cima da pia e jogou no chão.
- VAMBORA ENTÃO – Falei secando as mãos da roupa e saindo dali.
Passamos no meio de toda aquela gente que pulava no meio da pista e avistamos os meninos.
- EPA, EPA, EPA! – Soltei ainda entre o povão vendo um cara baixinho acariciar meu homem.
Bati o salto até ele e cruzei os braços.
Arranhei a garganta e ele me olhou.
- Sim? – O homem falou. Cody me encarava implorando socorro e o resto dos meninos gargalhava.
- Larga meu bofe. – Falei puxando Cody pra perto de mim.
- Opa garota, cheguei primeiro! – Ele apontou pro relógio.
- Ele não joga no seu time. – Alli cruzou os braços.
O homem me encarou furioso, como se eu tivesse roubado a janta dele, e foi embora rebolando.
- AI, MINHA HEROÍNA! – Cody me abraçou com força.
- O CARA TAVA BULINANDO O CODY. – Jake quase caiu no chão de tanto rir.
- Chega, vamos pra um lugar mais legal do que isso aqui. – Falei pegando a chave do carro do Cody. – Se preparem. –
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- É DISSO QUE EU TAVA FALANDO! – Jake arregalou os olhos e berrou no meio do lugar.
- UM CLUBE STRIP? – Emma virou indignada pra mim. – PORRA, EU TE AMO! –
- Eu sei. – Falei me gabando. Desviei o olhar pro Cody. Ele estava olhando pro chão, como se eu fosse matá-lo por ele olhar pra bunda de alguma mulher que estava pelada dançando em qualquer um dos 15 palcos. Virei pra ele e empurrei meu corpo contra o dele.
- Hey, - Fiquei na ponta dos pés pra sussurrar no ouvido dele. – se prepara pra depois… -
Desci os calcanhares pro chão novamente e encontrei um olhar brilhante refletindo um sorriso malicioso no rosto de Cody.
- Mas se quiser aproveitar agora também… - Saí da frente dele e apontei pra loira que estava quase nua.
- Sem essa, aquilo tudo é silicone… dá nojo. – Cody fez careta e eu ri.
- Sobra mais. – Josh que ouviu nossa conversa sentou na cadeira que estava de frente pro mini palco da loira, agora nua.
- FRED, VOCÊ VAI FICAR PARADO AÍ? – Emma ironizou e Fred riu olhando pro chão.
- Eu tenho namorada. – Fred olhou pra Alli que sorriu vitoriosa pra Emma.
Emma o puxou pra cadeira que ficava de frente pra um palco de uma morena linda, essa, começando a noite com calçinha e sutiã.
- OW QUERIDA, - Emma deu um beliscão na perna da morena. – CAPRICHA PRA ELE. – Emma bateu uma nota de vinte reais em cima do palco. A morena pegou o dinheiro e colocou entre os peitos antes de começar o show.
- A É? – Alli falou caminhando até o Dylan. – VEMK! – ela o puxou até uma ruiva e fez a mesma coisa.
Os palcos estavam em fileira, um ao lado do outro.
Passaram meia hora e as meninas já estavam entediadas. As garotas já estavam nuas e mesmo que namorando, Fred estava bem animado. Jake estava babando por uma ruiva, Cambo estava bebendo no bar (acho que porque ele estava afim de outra garota, pelo que ele havia me contado no avião), Cole havia sumido e Cody me segurava no colo.
- Olha aquilo, é como se elas fossem melhores do que a gente! – Alli resmungou na mesa do bar e Cody riu.
- Vocês já fizeram algo do tipo? – Cody perguntou e elas negaram.
- Mas a gente pode fazer! – Falei batendo a garrafa de cerveja no balcão.
- Aé? E porque não fazem? – Cambo riu sozinho.
Encarei Emma e depois Alli. Elas pareciam ter pensado na mesma coisa que eu.
- Exato… - Saí do colo do Cody. – porque não fazemos? –
- Hã? – Cody se assustou.
- Quer um show? – Juntei nossos corpos e ele sorriu.
- Seu sempre. – Ele disse e eu me soltei.
- Meninas, me acompanhem. – Fiz reverencia e elas sorriram maliciosas já me seguindo.
Arrastamos três cadeiras até um palco maior, onde tinha como pelo menos cinco meninas dançarem.
Cody pegou a cadeira do meio, bem de frente pra mim.
Fred olhou pro lado assustado e cutucou Dylan. Logo os três estavam sentados nos aguardando.
Alli correu pro DJ e pediu uma músiquinha especial.
- Vocês vão mesmo fazer isso? – Fred perguntou e Emma riu.
- Vamos mostrar pra vocês como se faz um verdadeiro strip, baby. – Emma jogou o cabelo pro lado e eu ri.
- Pronto. – Alli ficou ao meu lado e eu olhei pro DJ, o mandando dar play. [DÊ-PLAY TCHUTCHUCA]
A música começou e tanto eu quanto Alli e Emma, rebolamos no ritmo da música. Quando menor, eu e Alli dançávamos essa música fazendo strip em frente ao espelho. A coreografia já havia deixado um amigo nosso doido.
listen up bitches
(Me escutem, vadias)
i'm your fucking M C
(Eu sou a sua MC)
I've got my mind on your goodies
(Estou pensando no que você tem)
I can see your WEE WEE
(Eu posso ver o seu... WEE WEE)
Getting hard in, your pants boy
(Ficando duro nas suas calças, garoto)
I want to see you dance boy
(Quero ver você dançar, garoto)
a little strip for me
(Fazer um strip para mim)
til i D I E
(Até eu MORRER)
Nós três rebolávamos até o chão provocando os garotos. Cody estava suando, o que me fez segurar o riso por um momento. Ele ergueu a cabeça e fitou os meus olhos. Ele estava com um desejo que esquentava até o ar do lugar. Mordi o lábio pra provocar ele mais ainda.
so get me off like a prom dress
(Então tire o meu vestido)
let me feel you deep inside
(Deixe-me sentir você fundo dentro de mim)
i can tell that you’re excited
(Posso dizer que você está excitado)
& its something you cant hide
(E você não pode esconder)
you on top of me
(Você em cima de mim)
thats how its gonna be
(É assim que vai ser)
get my off like a prom dress tonight
(Tire o meu vestido de baile esta noite)
Segurei a ponta do vestido e fingi que ia tirá-lo o puxando pra cima enquanto rebolava. O meu vestido preto, agora colado até demais, subia acima do meio das coxas, praticamente só estava tampando minha bunda.
Olhei rapidamente pro lado e vi Alli só de short, salto e sutiã. Fred estava de olhos arregalados, ele parecia não acreditar na potência da namorada. Emma ainda estava com as mesmas roupas com que subiu naquele palco, o que me fez respirar aliviada. Ok, não viraram putas. Dylan tinha um meio sorriso no rosto e um brilho nos olhos. Será que eles se resolveriam depois dessa?
Cody mordia e umedecia os lábios com a língua com a mesma freqüência que a veia dele palpitava na testa. Algo selvagem aconteceria depois daquele strip e eu não via a hora pra… ver.
Alli me olhou sapeca quando alguns garotos que estavam assistindo as outras garotas levantaram e foram nos assistir. Cody sequer olhou pra trás. Estava vidrado em mim.
Um garoto jogou uma nota pra Emma. Não acreditei quando ela pegou a nota e colocou na calcinha. Logo outros garotos começaram a jogar mais notas pra nós. Bobas nem nada: pegávamos e continuávamos dançando pros nossos namorados. (Emma ainda não namora Dylan.)
off off off
(Tire, tire, tire)
off like a prom dress
(Tire o meu vestido de baile)
off off off
(Tire, tire, tire)
off like a prom dress
(Tire o meu vestido de baile)
Um homem de terno apareceu no meio dos (acho que 20) garotos e juntou as sobrancelhas.
- HEY, VOCÊS, ESTÃO COM MUITA ROUPA! AS DANÇARINAS NÃO DANÇAM COM ROUPA! – O homem gritou e nós paramos de dançar e nos encaramos.
Nós não íamos tirar a roupa ali, até porque, Cody me mataria, mas a música ainda não havia acabado. Olhei pro Cody que se levantou e ergueu o braço estendendo a mão.
Ele me guiou pra fora da muvuca ao som dos uivos de reprovação dos garotos ao me tirar de lá.
Tudo foi muito rápido, mas logo estávamos os seis dentro do carro.
- Que loucura. – Alli falou rindo.
- Loucura é o que a gente vai fazer quando for pra casa… - Fred falou baixo, mas o suficientemente alto pra todos no carro ouvirem. Eu gargalhei junto com Alli e Emma.
- Na minha casa não! – Falei e os meninos arregalaram os olhos. – Gente, meu irmão de seis anos ta dormindo no quarto do lado, só em sonho mesmo… - Terminei cruzando as pernas e pude ver o olhar de desejo de Cody ainda brilhando.
- Mas… - Dylan estava inconformado. Emma olhou pra ele assustada. Então ele também ia transar com ela? Vai todo mundo se comer?
- Motel. – Cody apareceu pela primeira vez na conversa.
- Tem dinheiro? – Dylan retrucou e Emma riu tirando algumas notas de um lugar delicado.
- Eu não toco nisso aí. – Alli deu ombros falando séria.
- Qualé, sou limpinha. – Emma mandou um beijo pra Alli.
- E os meninos? – Só Alli mesmo pra se preocupar com Cole, Cambo, Jake e Josh em um momento desses.
- Eu mando um torpedo pra eles. – Falei tirando o celular da bolsa.
- Que motel a gente vai? – Dylan perguntou e todos sacudiram os ombros.
- Conheço um bom… - Soltei e Cody me olhou risonho. – Querem ir ou não? – Afetei a voz com pressa.
- Agora! – Fred berrou.
- Desde que não seja suruba… - Emma cabeça-poluída falou e nós rimos.
- ACELERA ISSO AÊ CARALOW! – Fred deu um soco no ombro do Cody que desengatou o carro e depilou a roda de tanto que acelerou.
Fui mostrando as direções e lembrei-me dos garotos. Entrei no MSN e procurei o nome de Cole. Nem precisei chamar, ele já apertou o CAPS LOCK e alocou.
Cole diz:
CADÊ VOCÊS?
Brazilian Girl diz:
A gente ta indo pro motel.
Cole diz:
E A GENTE? NÃO SEI NEM ONDE FICA O BANHEIRO DIREITO, QUANTO MAIS TUA CASA.
Brazilian Girl diz:
Cata uma garota aí e leva pro quarto de cima. Dorme aí e amanhã cedo nós buscamos vocês. E fala pros meninos aí fazerem o mesmo.
Cole diz:
¬¬’ EU FAÇO ESSE SACRIFICIO. MAS ACHO QUE O BICHA DO CAMBO NÃO VAI GOSTAR DA IDEIA.
Brazilian Girl diz:
Pois então o mande alugar um quarto em um hotel qualquer que eu pago. (PS; NÃO VOU PAGAR PRA VOCÊ TUA MÃO DE VACA, TU TA CHEIO DE DINHEIRO QUE EU SEI)
Cole diz:
Ta bom, ta bom. Vou falar pra eles. Boa noite, juízo.
Brazilian Girl diz:
Boa noite, não garanto nada ‘-‘
Emma e Dylan trocavam sussurros (nada puros, eu diria). Fred e Alli já se pegavam. Pareciam dois loucos. Alli estava sentada no colo de Fred, que já estava sem camiseta.
Eu não era obrigada a ver aquilo, então virei pra frente novamente.
Olhei pro lado e fitei Cody. Ele estava tão lindo. Aquele corpo estava mais forte, eu tinha certeza. O rosto estava até com um formato mais masculino. Apoiei o braço no banco e acariciei a nuca dele. Cody virou pra me olhar e sorriu.
- Essa noite vai ser inesquecível. – Cody falou baixinho, só pra mim.
Sorri e assenti.
- Se você diz, não tem como eu negar. – Me inclinei e beijei o pescoço dele.
Depois de uma rápida viagem com o mais novo piloto de fuga, Cody Simpson, chegamos ao motel.
Era realmente o melhor motel que havia próximo à Avenida Paulista. Alli ficou deslumbrada com o lugar. O pátio era enorme, decorado com vermelho e dourado.
- Três suítes. – Cody falou segurando minha cintura em frente ao balcão da mulher jovem.
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#hot (não diga que eu não avisei)
O quarto estava iluminado apenas por velas e a cama decorada com pétalas de rosa vermelha.
Cody me pressionou contra a parede e puxou meu vestido pra cima. Nossas línguas praticamente guerreavam e eu podia jurar que a temperatura corporal estava muito acima do normal.
Ele fechou a porta com o pé e me puxou pro corpo dele novamente. Comecei a distribuir chupões pelo pescoço dele. Cody me puxou pra cima, fazendo com que minhas pernas prendessem na cintura dele. Meus pés já não tocavam o chão. Segurei com força no pescoço dele enquanto ele me empurrava pra cima e pra baixo na parede. Senti o fecho do meu sutiã abrindo e fui pra trás pra deixá-lo cair. Juntei nossos corpos novamente.
Esbarramos em algumas coisas, mas conseguimos chegar à cama. Cody me deitou com cuidado e sentou em cima de mim.
A língua dele deslizava sobre um dos meus seios enquanto uma das mãos massageava o outro.
Eu estava em desvantagem, e eu precisava daquele corpo pra mim também. Num impulso improvisado, coloquei Cody embaixo de mim e sentei no tronco dele.
Voei nos lábios já vermelhos dele.
Botões.
A camiseta de Cody era fechada por botões e eu tentei abrir um por um enquanto ele me molhava com a saliva dele.
Cody afastou meu corpo por alguns segundos e pegou minhas mãos, colocando elas sobre a camiseta. Ele puxou a camiseta com força, fazendo os botões voarem por todo o quarto.
Encarei Cody, ele estava com aquele sorriso sapeca no rosto.
Ele deslizou a mão pras minhas coxas e apertou.
Voltamos a nos beijar com força. Procurei o zíper da calça dele e abri com facilidade. Empurrei a calça dele pra baixo e mordisquei o lábio ao ver meu amiguinho em relevo na cueca branca.
Cody me colocou em baixo do corpo dele novamente.
Novamente a língua dele acariciou o bico do meu seio e eu gemi baixinho.
Entrelacei os cabelos dele entre meus dedos e o puxei pra cima para beijá-lo. Fiz com que minha língua o umedecesse, contornando os lábios dele e só depois invadindo a boca quente.
Nossos corpos se movimentavam de um jeito picante que estava me deixando louca. Meu coleguinha já estava em pé há um tempo.
Cody beijou meu corpo até chegar à minha calcinha. Ele mandou um sorriso malicioso e tirou a única peça de roupa que me cobria. Sabe lá Deus aonde foi parar minha melhor calçinha.
Cody lambeu o canto das minhas coxas e eu estremeci ao sentir o toque da língua dele lá. Conforme ele aumentava os movimentos eu puxava mais o cabelo dele, o fazendo gemer.
- Você agora, por favor. – Falei não agüentando mais.
Cody subiu me beijando novamente e eu sentei em cima dele. Lembra que ele estava mais forte? O tanquinho modelado se contraía quando meus lábios se chocavam contra a pele clara dele. Segurei a barra da Boxer e puxei-a pra baixo.
Umedeci os lábios com a língua antes de começar a torturá-lo.
Lambi o pênis dele do começo até a ponta.
Cody cerrou os dentes e suspirou de prazer.
- Você sabe o poder que tem. – Disse me fazendo sorrir.
Envolvi o coleguinha com uma das mãos. Cody apertava o apoio da cama e gemia de prazer conforme eu aumentava os movimentos.
Como eu sentia falta desse toque.
- Chega, por favor, eu em você agora. – Cody implorou e eu soltei o Codyzão.
Cody sem sair do lugar, abriu a gaveta do criado mudo e tirou uma camisinha de lá. Ele abriu e colocou.
Fui pra baixo dele e passei os braços sobre o ombro dele. Gememos de prazer quando Cody me penetrou com força. Nós nos movimentávamos de cima pra baixo, de olhos abertos.
Cody estava com a boca entreaberta e suspirava de prazer conforme os movimentos. Ele sorriu pra mim quando percebeu que eu o olhava, mas logo o sorriso foi substituído por uma careta de prazer.
Minhas unhas cravavam nas costas dele com força, provavelmente deixando marcas que não sairiam tão rápido.
Juntei nossas testas pra aproveitar os últimos segundos da penetração.
Afrouxei as unhas nas costas dele quando Cody saiu de mim para gozar. Fechamos os olhos pra sentir o orgasmo.
Cody soltou o peso do corpo sobre mim e eu o abracei com força. Ainda com as testas juntas.
Abri os olhos e encontrei Cody com os olhos abertos também.
- Eu te amo. – Sussurrei e Cody acariciou minha bochecha com o polegar.
- Eu te amo. – Ele disse sincero. Demos um selinho rápido.
Cody caiu pro lado e fez sinal pra eu deitar sobre o peito dele. Assim fiz e encaixei meu rosto na curva do pescoço dele.
Só então eu pude ver uma coisa.
Como eu pude esquecer?
Eu ainda não havia devolvido o colar pra Cody. Será que ele queria de volta?
Ele me puxou com mais força pro abraço e eu deixei o cansaço me fazer dormir sobre o corpo nu de Cody.
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Senti falta dos braços fortes de Cody me envolvendo e abri os olhos. Respirei fundo e o procurei pelo quarto. Minha tentativa só deu certo quando minha audição voltou ao normal e eu pude ouvir o som da água do chuveiro caindo no ralo.
A luz do sol atingia o chão pela janela. O som da cidade já estava audível. Sentei e olhei o relógio da parede. Eram nove e meia.
O chuveiro foi desligado e eu ouvi o Box ranger ao Cody sair. Não por vergonha, mas por necessidade, puxei um lençol e me enrolei nele.
Cody apareceu de calça e sorrindo na porta do banheiro.
- Bom dia, pequena… - Cody parou de secar o cabelo com a toalha apoiada no ombro.
- Bom dia cabrito. – Retribui o sorriso.
- Dormiu bem? – Ele perguntou e eu assenti. – Que bom, porque o Cole me ligou… -
Ri alto imaginando Cole no quarto da boate. Ok, eu sabia que era os piores quartos do mundo, mas pensa bem, foram só algumas horas.
- Temos que ir buscar eles. – Cody ficou de frente pra cama. Deslizei pra baixo ainda enrolada no lençol e fiquei de pé.
Cody me abraçou com força, me puxando pra cima. Deitei a cabeça no peitoral dele. Suspiramos abraçados, relaxando os ombros. Afastei o rosto e senti os lábios dele se chocando contra os meus. Dei passagem pra língua dele. O choque térmico ocorreu novamente. Minha boca agora um pouco mais fria e a dele muito quente. Desgrudei nossos lábios terminando o beijo com alguns selinhos.
- Ontem… - Olhei nos olhos dele. – Foi inesquecível. –
Ele sorriu.
- Pra mim também. – Cody brincou com uma mecha do meu cabelo e depois tomou ar pra falar outra coisa. – Minha irmã e a turma já estão esperando a gente lá embaixo. –
Arregalei os olhos.
- Por que não me acordou? – Perguntei e ele riu.
- Você tava dormindo tão gostoso… - Ele afetou a voz me fazendo rir.
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- EEEEETA! PENSEI QUE TAVAM DANDO UMA RAPIDINHA. – Cole berrou já entrando no carro.
- A gente passou pra pegar o Cambo primeiro. – Cody falou rindo.
- Por quê? – Jake fez voz de drama.
- Eles me amam mais. – Cambo jogou a cabeça pro lado como se jogasse o cabelo.
- Como foi a noite? – Josh provocou Emma que sorria que nem boba.
- Ótima e a SUA? – Ela deu uma patada no coitado.
- Alias, - Jake me cutucou. – obrigada pela indicação dos quartos limpos e organizados do clube. –
Todos riram.
- Pow, não por isso, conta sempre comigo. – Fiz sinal de paz pra ele que não agüentou e riu.
- Vou chegar à sua casa e capotar. – Cole disse e eu gargalhei deixando todos confusos.
- O que foi isso? – Dylan perguntou assustado com minha risada macabra.
- Ora, pois, minha risada maléfica, não deu pra perceber? – Perguntei e todos riram da minha cara. – Tudo bem, está em treinamento ainda, mas enfim… - Sacudi os ombros. – Hoje a gente vai fazer faxina na minha casa… -
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- CREEEEEEUZAA, LARGA ESSE MENINO MINHA FIA! – Gritei tentando desgrudar Creuza do garoto que havia mexido com meu irmão.
Ela realmente achava que era um cão. Uma Cabra de Guarda.
Ela soltou o pé do menino que correu chorando pra mãe.
- Vaza antes que ela venha falar comigo. – Falei correndo de volta pra galera com Creuza.
Estávamos fazendo um piquenique no parque Ibirapuera. Era nosso ultimo dia no Brasil. Além das duas semanas na minha casa, acabamos passando uma semana a mais no Brasil, de tão bom que foi passamos um mês lá.
Meu irmão estava se lambuzando de sorvete e a galera ria contando piadas. Cody estava sentado ao lado do meu irmão e entre uma lambida ou outra meu irmão ria alto.
- Cody… - Chamei e ele se virou pra me olhar. – Vem cá? –
Ele se levantou e veio correndo.
- Oi amor, que foi? O que você tem? – Ele perguntou e eu suspirei.
- Nada, é que eu não to me sentindo bem… - Falei e ele franziu a testa.
- Quer voltar pra casa? – Ele retrucou.
- Nãao, não. – Falei como se fosse ficar bem. Minha barriga estava fazendo um barulho estranho e eu estava com ânsia. – Deve ter sido aquele X-burger. – Falei sabendo que era mentira.
Eu andava me sentindo mal. Acho que o clima havia afetado meu organismo.
- Mas o que você queria me falar amor? – Ele segurou minha cintura sorrindo.
- Eu queria te dar uma coisa. – Falei empolgada.
- O que? – Ele falou curioso. Enfiei a mão no bolso e tirei de lá um colar novinho com a imagem de uma lua.
Ele sorriu de ponta a ponta.
- Achei que você ia querer de volta. – Fiz sinal pra ele pegar e assim ele fez.
- É o melhor presente que eu ganhei depois de tudo aquilo, eu fui um bobo de te devolver, se eu soubesse que… - Interrompi Cody.
- Sh, não fala nisso. – Peguei da mão dele e coloquei no pescoço dele. – O que interessa é que a gente se ama amor, só isso. –
- Sempre e pra sempre. – Ele disse e eu assenti.
Cody me deu um selinho demorado.
- CREEEEEUZA, DEVOLVE MEU SORVETE! – Sammy gritou e uma cabra passou correndo com o sorvete na boca.
- PAREM AQUELA CABRA! – Fred gritou correndo atrás da Creuza e fazendo todos olharem pra nós.
– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – –
- AAAI FILHA, VOCÊ JÁ TEM QUE IR? – Meu pai me abraçou com força.
- Tenho pai, tem alguns trabalhos pra fazer em casa. – Falei um pouco triste.
Deixar minha família novamente não estava sendo muito fácil. Sammy havia chorado a tarde inteira. Tive que dormir com ele pra ele parar de chorar.
Nosso vôo era o primeiro e nós já estávamos um pouco atrasados.
- Ah, mas volte logo filha, sentimos sua falta. – Minha mãe fez carinho na minha cabeça e me abraçou.
- Pode deixar. – Falei segurando algumas lágrimas.
- MANA! – Sammy apareceu envolvido em um cobertor e secando algumas lágrimas.
- Maninho… vem cá. – Falei abrindo os braços. Ele correu e pulou em mim.
- Fica… - Ele pediu me abraçando com força. Tive que me esforçar pra não chorar.
- Eu volto logo, prometo. – O coloquei no chão.
- Mas… - Ele começou a chorar denovo.
Droga, porque ele tem que ser tão lindo?
- Filha, vai logo antes que se atrase. – Minha mãe entrou no carro.
- EEBA, SEM BUSÃO! – Jake gritou e todos riram.
– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – –
Entramos no avião rindo de alguma besteira que Josh falou e Cody comentou. Dessa vez Cody havia pegado a poltrona ao meu lado (Lê-se: ameaçado Cambo com uma faca).
Eu estava com tontura e não me aguentava de dor nas pernas. Cody passou o braço em cima do meu ombro e virou meu rosto com a ponta do dedo.
- Você ta passando mal denovo? – Cody perguntou nem um pouco feliz com minha expressão.
- Muito. – Deitei no ombro dele.
- Dorme um pouco… quem sabe melhora. – Ele me confortou e eu assenti fechando os olhos.
Acabei dormindo a viagem inteira.
Tive um sonho um pouco estranho. Não vou contar como foi. Uma dúvida me atingiu e eu estava sentindo um pouco de medo da resposta.
- Passageiros, desembarcar. – Dona Lurdes gritou lá do fundo.
- Vamos amor, você precisa ir ao médico. – Cody me ajudou a levantar.
Eu estava com muita tontura. Minhas pernas não me agüentavam. Quase caí pra trás, mas Cody me segurou.
- Acho que vou… vou… desmai… - Caí fraca nos braços de Cody. Uma sombra foi pelas bordas tirando minha visão, até tudo apagar.
Abri os olhos com dificuldade e encontrei Cody me encarando preocupado.
- Onde eu to? – Perguntei e ele suspirou.
- República. – Ele disse e eu me sentei sentindo uma dor.
- Preciso ir pra casa. – Falei me levantando com dificuldade.
- Mas amor… - Cody tentou me impedir.
- Eu preciso ir. Depois eu te ligo, juro. – Falei beijando ele.
Peguei Creuza pela coleira e saí dali.
Creuza corria pra me acompanhar. Ela parecia saber pra onde eu ia.
Aquele sonho me deixou abismada.
Quero dizer, não era possível. Mentira era totalmente possível, mas eu não podia passar por aquilo, naquele momento.
– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – –
Encarei meu reflexo no espelho e enxuguei uma lágrima.
Eu não sabia se aquilo era ruim, ou bom.
Sei que pelo que o médico da farmácia havia me dito, eu estava sem saída.
Peguei minha bolsa que estava em cima da pia e tirei meu celular dela.
- Alô? – Cody parecia preocupado.
- Cody… preciso conversar com você. – Falei segurando o choro.
- Você ta bem? – Ele perguntou como se não tivesse me ouvido.
- Preciso de você AQUI. – Repeti e ele murmurou alguma coisa.
- To indo. Cinco minutos. – Ele desligou e eu pude sentir a preocupação na voz dele.
Eu não sabia o que fazer.
Era uma sensação nova pra mim. Eu não conseguia me acostumar. Eu estava parecendo uma das participantes de Lost.
Sentei na cama e esperei Cody chegar.
Creuza surgiu do banheiro com algo na boca que quando ela se aproximou deu pra ver. Era um lenço.
Passei a mão na cabeça de Creuza e pude sorrir.
- Obrigada Creuzinha. – Falei e ela sentou pra me olhar.
Duas batidas na porta.
- Entra Cody. – Falei e ele entrou correndo e me abraçou.
- Amor, eu tava tão preocupado! – Ele disse e eu empurrei um pouco ele. – Diga. –
- Preciso te perguntar uma coisa. – Falei e ele sentou do meu lado pra me ouvir.
- Pergunta logo, pequena. – Cody segurou a minha mão com força.
- Você me ama de verdade? – Perguntei e ele franziu a testa.
A expressão confusa, com as sobrancelhas juntas e a testa mais franzida do que nunca, foi substituída por um olhar de obviedade.
- Claro que te amo. – Ele disse olhando no fundo dos meus olhos.
- Me ama de verdade mesmo? – Insisti e ele segurou meu rosto, fazendo com que eu não desviasse o olhar.
- Eu te amo mais do que a minha própria vida amor, mas porque você está perguntando isso? – Cody perguntou mais confuso a cada segundo.
Olhei no fundo dos olhos dele. O brilho excessivo me deixou com um pouco de medo.
Eu não sabia como ele reagiria, mas eu precisava contar.
- Cody, eu andei passando mal e bom, eu sei o que eu tenho, na realidade sempre soube… - Falei só confundindo mais o Cody.
- O que você tem? – Cody parecia desesperado.
Respirei fundo, fechei os olhos e simplesmente falei:
- Eu estou grávida. –
#CONTINUA
Autora:
AAAAAAAAAAAAAAAAAH COMENTEM PELO AMOR DE DEUS.
Digam o que acharam das cenas de séquiçu, digam o que acham da polêmica final, enfim, COMENTEM ♥
(Postei do mesmo tamanho que a ultima atualização, não reclamem ‘-‘)
9 comentários:
*O* CONTINUA BIIIIIIIIIICTH !
*O* Eu amei esse capitulo, foi totalmente #HOT !!! kkkkkk To ansiosa para o próximo !!
Noossa que HOOOT s2s2
OMG grávidaa =O aiin to tão curiosa pra saber o que vai acontecer !!!
Continuuuuuuuuuuuua ameei demaais s2s2
VEEÝ , COMO ASSIM ?
NA PARTE HOT EU NÃO CONSEGUIA NEM IMAGINAS ~~ sou mulé de familia ~~ , fiiia , como assim grávida? O.O , veý , Cody vai ser muito puxa saco.... AMEEI VEÝ , me superou .. depois dessa não vou nem escrever meu Imagine... ZOA ~~ou não~~
Continuaa
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIN MEU DEUS QUE FOI ISSO ?! mto hot e tenso tipo tudojunto&misturado *-* coontinua s2 desculpa mais que eu esqueci a senha do meu blog @@@: @RaquelRoratto
Poha ....
Logo na parte boa ¬¬'
Você é ma muito ma ¬¬'
Mais Te amo s2
Continua .....
Tia Lila passando aqui só pra dizer que eu segui seu conselho e fiz um imagine do Cody
http://withoutfearoflive.blogspot.com/
Ler por favor e me diz o que voce achou
OMG O.O
DROGA, BEM NA PARTE BOA VC PARÁ.. RUM
TÁ PERFEITO.. CONTINUUA LOGO *-----*
AMEEEEIII, QUEDEI SEM PALAVRAS ♥ ._.
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