| HEEY, ATUALIZAÇÃO |

Gente, dois avisos: Meu word deu piti hoje e eu não consegui digitar, mas amanhã posto dois capitulos, passei só pra deixar o gostinho dos próximos. (ps: Ta pequeno tá gente? Sorry :*)

E para que vocês não morram do coração nos próximos capítulos, toda vez que tiver uma cena inapropriada chegando, vou colocar o “carimbo” de “#hot” ok? Boa leitura.

Stand Out. - Continuação

- Não sei se esqueci Bryan... – Falei sentindo um peso nos ombros. Alli piscou algumas vezes tentando absorver a informação.

- Como assim? Você não ama meu irmão? – Alli deixava a voz atingir um tom de desespero.

- Lógico que amo Alli, já falei, ele é o meu amor. Mas depois de tantos anos, o Bryan, meu primeiro amor, reaparece e... – Deixei as palavras se perderem no ar. – É complicado. –

- Eu sei, mas... – Alli ia continuar, mas a porta foi aberta por quem? Cody.

Dei um pulo e Alli também.

- Interrompi? – Cody arregalou os olhos e eu ri. Ri de vergonha.

- Si... –

- Não! – Interrompi Alli que me olhou com reprovação.

 Eu não ia dispensar o Cody pra falar do Bryan, e verdade seja dita, eu não estava a fim de discutir meus sentimentos naquele momento e nem naquele lugar.

- Ah, certeza? – Cody apontou pra porta discretamente.

- Siiiiiim. – Alli fez voz de ironia e se levantou.

- Bom melhor eu sair. – Alli já foi batendo a porta. Será que ela ficou brava comigo?

 Eu e Cody esperamos a porta se fechar totalmente. Recuperei meu fôlego e minha dignidade – ou o que sobrou dela -.

- E meu beijinho? – Falei fazendo biquinho e ele pulou em cima de mim.

- Aqui ó! – Cody apontou pra boca dele e quando me esquivei pra olhar ele avançou e selou nossos lábios.

 Cody me beijou com carinho, e a minha impressão foi de que não tinha o mesmo gosto de antes. Cody separou nossos lábios e tirou o corpo de cima de mim, deitando ao meu lado.

- O que foi? – Ele sussurrou e eu prendi o fôlego.

- Nada... – Abaixei a cabeça pra fitar meus pés.

- Me disseram que um garoto te visitou hoje... E não foi ninguém da galera. – Foi a vez de Cody abaixar a cabeça.

- Não foi ninguém importante. – Falei. Mesmo segurando o “Foi meu ex que quebrou meu coração há quatro anos e agora quer se desculpar” na garganta. Ache que seria um choque muito grande, então deixei pra contar depois.

- Ah, sei... Tudo bem se não quiser contar agora. – Ele pausou um pouco. – Vou tentar entender. – Ele ergueu o olhar e eu virei pra encará-lo.

- Foi um velho amigo. – Falei e ele apenas balançou a cabeça.

- Ah. – Ele fingiu que acreditou.

- Não posso te contar agora amor, desculpa. – O olhei nos olhos e ele assentiu.

- Ok, eu espero, - Ele disse e eu agradeci sussurrando. Ele ainda olhava pra baixo, mas eu queria muito beijá-lo. – Me beija. – Falei sendo um pouco infantil.

 Ele sorriu e ergueu o rosto. Roçou o nariz no meu e beijou a ponta do nariz.

 Sorri com a fofurisse dele.

 Virei a cabeça e lentamente dei um selinho nele. Fiz uma seqüência de selinhos, até ele aprofundar o beijo. Senti a língua dele entrar na minha boca um pouco mais fria, não tenho como descrever, mas foi. Chupei a língua dele um pouco mais fundo e devagar, e com o tempo a língua foi voltando pra temperatura normal, ou seja: Quente. Muito quente.

 Ele sorriu durante o beijo, me fazendo sentir vontade de sorrir também, então parei o beijo rindo.

- Ta rindo do que cabrito? – Sussurrei e ele sorriu mais ainda.

- Gosto quando você me chama assim. – Ele acariciou meu rosto e deitou em cima de mim denovo. [tirem as mamães de perto, aqui está o primeiro #hot do capitulo].

- Jura é? – Entrelacei minhas pernas no tronco dele e a mão segurando a nuca. Ele deu um sorriso sapeca e avançou nos meus lábios.

Ok, não me entenda mal. Mas naquele momento, esqueci de tudo. Bryan, Alli brava ou não, saudade dos pais, tudo. Ele me fez esquecer do mundo, como sempre.

O beijo foi ganhando força. Ele segurou minha cintura com força, juntando mais ainda nossos corpos. Senti um movimento “estranho” em certas partes, o que me deixou mais excitada ainda.

 Eu precisava dele.

 Cody tirou a atenção da minha boca e desceu a língua até meu pescoço. Ele afastou meus cabelos e afundo o rosto ali pra começar a distribuir chupões naquela área.

- O Cabrito tem alguma coisa vibrando no bolso ou ta feliz em me ver? – Perguntei risonha e ouvi uma risada abafada pelo meu pescoço vindo dele.

 Os movimentos tomavam cada vez mais força. Sem lembrar onde estava e porque estava naquele tal lugar, segurei a ponta da camiseta dele e a subi rapidamente, fazendo ele se afastar um pouco.

 Ele se sentou no meu colo e me olhou sorrindo.

- Tinha esquecido o efeito do seu corpo em mim. – Cody disse olhando pro meu corpo. (lê-se: peitos).

 Realmente fazia um tempo que eu e Cody não transávamos. Desde... Ok, antes de eu ir pro Brasil nós transamos e depois eu não tive tempo.

 Ao lembrar disso o fogo se alastrou pelo meu corpo todo.

Desviei o olhar pra calça do Cody e mordi o lábio ao ver o “Big Mini Cody” me dando olá. Acredite se quiser, mas segurei a cintura do Cody e com um impulso inverti as posições, ele embaixo e eu sentada no colo dele. Cody arrancou minha camiseta num piscar de olhos e jogou-a longe.

 Passei as mãos sobre o tanquinho dele, sentindo cada parte do mesmo, depois escorreguei a minha boca até a boca dele e o beijei. Fui descendo a língua pelo abdômen dele, lambendo ele todinho. Quando cheguei perto do zíper da calça ergui o rosto e o encarei.

 Sorri sapeca e ele gemeu baixinho.

- Você sabe o poder que tem. – Cody sussurrou e eu subi as mãos pela perna dele até chegar à calça. Abri o zíper, abaixei a calça dele e...

- O QUE É ISSO? – Alguém berrou fazendo Cody e eu pularmos tão alto que quase grudamos no teto.

 Droga.

 Cody ergueu as calças, assim como eu: desesperado.

- QUE POUCA VERGONHA É ESSA? – Angie berrou enquanto Brad ainda estava de olhos arregalados.

 Dei um pulo da cama do hospital e fui pra trás do Cody, que já estava em pé.